Pra conseguir a casa onde a gente mora foi um esforço do cão. Meu e do Yuri (o cão não teve participação na história). Andando pra cima e pra baixo, de imobiliária em imobiliária até que achamos um proprietário com amor no coração pra abrigar o pessoal, sem interferência de terceiros.
Antes disso, nosso calvário passou por dias de sol escaldante que nem protetor solar e sombrinha conseguiram driblar. Até nos mandaram ver uma casa um tanto "suspeita". "Casa de primas", como dizem, pra alugar. Quem mora em Matão deve conhecer a tal casa da "Matinha do Bosque". Hum... Medonha. Tinha uma porta que dava para o NADA. No segundo andar, que abria pro enorme abismo do quintal. A outra porta tinha uma escada aberta que em dia de chuva ia ser o terror de quem quer que fosse. Salão enorme, quartos que tinham manchas suspeitas na parede, banheiro com entrada dupla... Muito respeitável (*sarcasmo*). Fora o preço absurdo e o comentário do dono "se vocês quiserem, podemos deixar as camas aqui". Thanks, but NO, THANKS".
Mas agora a gente é RYCO E PHYNO e mora em uma linda casa decente, perto da pracinha, perto da facul, perto de tudo que não precisa ir de carro, porque afinal, ainda não somos TÃAAO RYCOS ainda! :P
Ow Santo bill...
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